Lendo o Evangelho, o cristianismo parece simples. No entanto, ao ler alguns tratados teológicos, ele parece muito complicado. Os Cursilhos de Cristandade são uma das melhores — senão a melhor — aproximações para tornar realidade a difícil simplicidade do Evangelho. Este pequeno livro que tens em mãos, que explica com precisão a simplicidade do movimento dos Cursilhos e que convida sempre a adotar a solução evangélica, é um texto assinado por Eduardo Bonnín Aguiló, encontrado entre seu imenso legado — ainda em processo de catalogação —, guardado pela Fundação Eduardo Bonnín Aguiló. Escrito por Eduardo por ocasião de uma palestra em que foi convidado a falar sobre os desafios do Movimento, este livro transcreve as respostas sintéticas que, em forma de publicações, lançaram luz sobre a mensagem, a finalidade e a mentalidade original do Movimento de Cursilhos. Esta leitura aspira a responder sobre aspectos determinantes dos Cursilhos.

A celebração das Conversas de Cala Figuera foi um desejo longamente acalentado por Eduardo Bonnín, até que se tornaram realidade pela primeira vez em agosto de 1994, coincidindo com a comemoração do 50º aniversário do primeiro Cursilho de Cristandade em Cala Figuera. O objetivo das Conversas é justamente reunir amigos dos cursilhos de todo o mundo para conversar, conviver e aprofundar nossa amizade, mas sobretudo para refletir e aprofundar juntos sobre o carisma do Movimento de Cursilhos de Cristandade. Tens em mãos uma pequena parte do que vivemos em maio de 2016 nas Quartas Conversas de Cala Figuera, porque o melhor não pode ser registrado em nenhum livro: os abraços, os olhares, as visitas ao Sacrário, as palancas recebidas dos cinco continentes, as carícias do Senhor a cada um dos que ali estiveram. Aqui reunimos as palestras das IV CCF, que pretendem ser o percurso realizado por qualquer pessoa ao abrir uma pequena fresta que permita ao Senhor entrar em seu coração e acolher a grande Notícia de que Deus a ama. É aí que se produz o Encontro que pode mudar radicalmente sua vida e dar lugar à Esperança, abrir-se ao assombro de crer, convertendo pouco a pouco sua vida em uma vida em Plenitude, que começa a se realizar ao deixar Deus agir, colocando-se em uma atitude de Gratidão permanente, até se tornar um Sinal como fruto desse processo de conversão que cada um de nós pode realizar ao longo da própria vida.

Por ocasião do 25º aniversário da celebração do Cursilho de Cala Figuera, realizado em agosto de 1944 — o primeiro Cursilho de Cristandade da história —, o Padre Gabriel Seguí Vidal MSSCC (1907–1996) considerou oportuno, dado seu papel de historiador e testemunha direta, apresentar seu trabalho sobre as Origens dos Cursilhos de Cristandade, lançando luz sobre tudo o que aconteceu e foi vivido entre os jovens da Ação Católica. Agora, ao se completarem 75 anos do cursilho de Cala Figuera e 50 anos da publicação da popularmente chamada “História do Padre Seguí”, a Fundação Eduardo Bonnín Aguiló (FEBA) considera oportuno e necessário publicar sua biografia juntamente com seu trabalho sobre as origens dos Cursilhos de Cristandade, para prestar homenagem e dar a conhecer a pessoa do Padre Gabriel Seguí Vidal, que sempre incentivou, animou e apoiou Eduardo Bonnín e seus amigos, demonstrando sua ampla visão da Igreja.

Eduardo elaborou muitas fichas para seu uso pessoal, que frequentemente utilizava como roteiro ao falar. Algumas delas contêm apenas um pensamento, mas há outras que constituem verdadeiros esquemas, mais ou menos complicados, de difícil interpretação para quem não seja o próprio autor. Como nessas fichas se expõe uma parte importante de seu pensamento, pensou-se que poderiam ser reescritas em uma versão que fosse facilmente acessível a todos, tentando a todo momento reproduzir suas ideias com a máxima fidelidade, embora fosse inevitável que se perdesse, ao menos em parte, seu modo peculiar e muito pessoal de se expressar. A dificuldade aumentava pelo fato de que as fichas foram redigidas, como já foi dito, com o propósito de servirem de ajuda nas intervenções orais e nunca com a intenção de serem publicadas por escrito. Este trabalho de adaptação foi iniciado por Guillermo Bibiloni, bom conhecedor do tema e autor de uma “História dos Cursilhos”, mas ficou incompleto, provavelmente devido ao falecimento de Guillermo, ficando esquecido entre os inúmeros papéis de Eduardo, até que recentemente se encontrou o manuscrito, sendo considerado uma grande descoberta. Esta parte, adaptada por Guillermo Bibiloni, é a que se publica agora, deixando para mais tarde o restante das fichas, que continuam sendo objeto do necessário trabalho de adequação para uma leitura confortável. Há alguns anos foi publicado um pequeno livro com este mesmo título, escrito por Eduardo. Embora possa haver alguma coincidência, o conteúdo dessas primeiras “Reflexões” e o de “Reflexões II” é diferente, pois então, ao que parece, o autor não recorreu às fichas que conhecemos, mas a outras fontes de seu extenso arquivo.

Eduardo Bonnín desejou por muito tempo um encontro com os cursilhistas de todo o mundo para trocar experiências, permitindo que as ideias surgidas em qualquer lugar onde se realizassem Cursilhos estivessem ao alcance de todos; ao mesmo tempo, que ao calor da convivência crescessem a amizade e a admiração pelo que, pela graça de Deus, estava sendo alcançado. Seus desejos foram realizados pela primeira vez em 1994, nas I Conversas de Cala Figuera, e pela segunda vez nas II Conversas com o mesmo nome, em 2002. Finalmente, em 2011, após sua morte em 2008, seus amigos — que se consideram continuadores de sua obra — organizaram as III Conversas de Cala Figuera, procurando manter a todo momento o sentido e o espírito das duas anteriores. Seu conteúdo, embora diferente, procurou seguir a mesma linha de pensamento. Cristianismo em Diálogo, Sentido, Atitude, Criatividade, Comunicação, Confiança e Transcendência foram os temas estudados, formando um conjunto de questões de inegável interesse para todo aquele que deseja viver a experiência dos Cursilhos de Cristandade.

Os Cursilhos de Cristandade abriram um caminho para viver o Evangelho no tempo presente. Hoje, milhões de pessoas em todo o mundo conjugam em primeira pessoa a palavra de Cristo, graças a essa experiência de Cursilhos que nasceu no ambiente leigo mallorquino. Esta longa conversa com Eduardo Bonnín, fundador dos Cursilhos, lança luz sobre a difícil e luminosa trajetória de um homem — feito de céu e barro — que nasceu com o chamado de tornar transparente a ternura de Deus. Entre caráter histórico e compreensão da mentalidade, conhecemos através desta leitura os fatos dos Cursilhos e a pessoa de Eduardo Bonnín.

Esta é a publicação póstuma do testamento espiritual do autor, que quis transmitir os fatos e suas motivações desde os inícios do Movimento de Cursilhos de Cristandade com vocação de permanência. Quis também transmiti-los por meio de documento notarial para que não restasse dúvida alguma sobre sua origem e autenticidade.

A Revista “Testimonio”, publicada na Venezuela, veio à luz entre os anos de 1986 e 1994 e foi portadora de muitos artigos sobre o Movimento de Cursilhos de Cristandade. Bonnín foi repetidamente convidado pelo padre Cesáreo a escrever algo a respeito. Alguns artigos seus foram publicados em diferentes edições, mas sua divulgação foi muito limitada. Várias vezes, alguns amigos manifestaram que é uma pena que tais escritos não sejam conhecidos por pessoas que talvez pudessem se beneficiar de sua leitura. Este é o motivo pelo qual esta publicação chegou às suas mãos.

Neste livro se reflete a trajetória viva que o Carisma Fundacional do Movimento de Cursilhos de Cristandade vem seguindo desde seus inícios, e as dificuldades que foi encontrando ao longo de sua história para manter-se fiel à sua identidade. A correspondência mantida com o padre Cesáreo explica isso em detalhes. A verdade dos fatos sempre vem à tona por ser verdade, ainda que ao seu redor tenham sido escritas muitas novelas. Abrigo o desejo e a esperança de que algum dia estas realidades sejam levadas em conta, raízes das quais surgiram a motivação, o Método e o estilo do nosso Movimento.

Quarenta e cinco anos depois... alguns cursilhistas buscam e rebuscam até conseguirem entrar em contato com Pedro Casaldáliga, resgatando este pequeno folheto esquecido na biblioteca do esquecimento. Narra a grande aventura desde o próprio espírito até as peripécias da chegada dos Cursilhos de Cristandade à África. Um livro carregado de espírito, vontade e de Deus. O primeiro livro que todos deveríamos ler ao sair do Cursilho. Excelente prefácio de Dom Pedro, bispo emérito de Mato Grosso e também cursilhista, que em equipe com Eduardo e outros conseguiram tingir a África de cores.

Verdades simples e profundas são o material sensível de que é feito este livro em que E. Bonnín nos lembra “como é complicado conseguir fazer entender que algo é simples”. Porque cada um tem uma visão diferente, o que temos que conseguir é que o Cristo de cada pessoa seja a pessoa de Cristo. — Ser cristão não é um projeto que se realiza, mas uma realização que se projeta. — Não é um acontecimento da vida, mas fazer da vida um contínuo, surpreendente e agradecido acontecimento. — Quero meu futuro para ser melhor e mais consciente de mim mesmo e para que o otimismo de viver alcance o maior número possível de pessoas.

No início dos anos noventa, surgiu nos ambientes dos Cursilhos de Cristandade a inquietação de definir as essências do seu Carisma Fundacional, do qual as I Conversas de Cala Figuera, em 1994, foram claro exemplo. Depois, oito anos após esse evento, as II Conversas aprofundaram o tema até torná-lo central. Agora são publicadas as conferências de 2002, onde se pode apreciar um trabalho inteligente, de leigos e sacerdotes, interativo, complementar e convergente no essencial.

Este livro de Guillermo Bibiloni, numa linha diferente da de Xisco Forteza, abrange a história dos Cursilhos de Cristandade a partir de uma perspectiva mais técnica e histórica. Relata os acontecimentos que ocorreram entre 1944 e sua publicação. O livro não está isento de algumas imprecisões, que serão esclarecidas em futuras revisões ou em outra publicação. Trata-se de uma leitura bem documentada. Recomendamos aos iniciantes que leiam primeiro o livro de Xisco. Guillermo Bibiloni faleceu em 2006.

Em agosto de 1994, realizaram-se em Maiorca, Espanha, as I Conversas de Cala Figuera; um evento que contou com a participação de 146 delegados dos Cursilhos de Cristandade de quinze países. Neste encontro internacional, diversos cursilhistas desenvolveram as “dez pistas de decolagem”, uma dezena de conceitos que, bem compreendidos (ou entendidos com o coração), aproximam o indivíduo do Carisma Fundacional dos Cursilhos de Cristandade — os alicerces do voo pessoal, da aproximação diária com Deus.

“Evidências Esquecidas” é um tratado sobre a mentalidade dos Cursilhos. As bases sobre as quais se assenta a verdadeira orientação da finalidade do Movimento de Cursilhos, os pilares apontados na pessoa. Um texto para todos, breve, certeiro e concreto, para refletir constantemente, saborear a todo momento sobre a atitude da pessoa em sintonia com seu entorno. O livro abrange todos os aspectos da pessoa como tal: seu ser, seu fazer, suas virtualidades e seu entorno: o real e a amizade.

Este livro aborda um dos acontecimentos mais singulares e, ao mesmo tempo, mais desconhecidos da nossa história recente: os Cursilhos de Cristandade. O livro de Francisco Forteza, que evita tanto o tom apologético quanto o historicismo frio, insere-se na literatura de testemunho. Revela sem disfarces a trama humana — não isenta de erros, intrigas e manipulações — do movimento dos Cursilhos, e ao mesmo tempo reivindica a validade do que, na linguagem do próprio autor, se entende por “carisma fundacional”. Os Cursilhos de Cristandade foram concebidos e nasceram na década de 1940, na ilha de Maiorca, Espanha. Fino, elegante e certeiro.

Um texto apaixonado que opta sempre pela pessoa e pelo Evangelho, frente à sua instrumentalização ou sua redução a estruturas inertes. Este documento não é um estudo teórico e asséptico. Se esse fosse seu propósito, seus autores teriam matizado mais e completado algumas de suas afirmações. É um texto vivo, que sem dúvida semeará inquietude e esperança. Não quer ser um tratado de medicina, mas um remédio. Da nossa parte, seguiremos empenhados para que a realidade dos Cursilhos se realize plenamente, em sintonia com aqueles que nos precederam, impulsionando todas as iniciativas válidas.

Em 1962 surge o primeiro livro de metodologia de Cursilhos cujo conteúdo tem ajudado e continua ajudando, com total atualidade, ao desenvolvimento do movimento de Cursilhos em muitas Escolas de Dirigentes. Desde o esquema global do Movimento, passando minuciosamente por suas etapas de Pré-Cursilho, Cursilho e Pós-Cursilho até aprofundar nas fichas de Mentalidade. Essas fichas foram elaboradas para refletir sobre nossas vidas. Um bom instrumento para quem vai servir a um Cursilho. Linguagem clara e direta. Livro prático.

Este artigo destaca a importância da Ultreya como um espaço de encontro e crescimento espiritual dentro dos Cursilhos de Cristandade. Ressalta como as experiências compartilhadas, o testemunho pessoal e a amizade em Cristo ajudam a redescobrir a presença de Deus no cotidiano e a fortalecer a comunidade.

Este artigo destaca a importância da Ultreya como um espaço de encontro e crescimento espiritual dentro dos Cursilhos de Cristandade. Ressalta como as experiências compartilhadas, o testemunho pessoal e a amizade em Cristo ajudam a redescobrir a presença de Deus no cotidiano e a fortalecer a comunidade.

Este artigo explora o pensamento de Eduardo Bonnín e sua convicção de que "sempre se pode ser melhor". Analisa como sua visão, fundamentada na amizade, no amor e na mentalidade cristã, motiva a superar limitações e alcançar uma vida plena em coerência com o Evangelho.

Este artigo reflete sobre a Reunião de Grupo como um pilar do Movimento de Cursilhos de Cristandade. Destaca sua essência de amizade sincera, seu impacto na vivência cristã diária e sua capacidade de conectar pessoas em um caminho de fé e compromisso comunitário.

Este artigo reflete sobre a "transparência do amor", uma qualidade essencial nos Cursilhos de Cristandade. Rafael Alcover destaca como a oração verdadeira e a amizade permitem ver a vida e as pessoas com clareza e alegria, vivendo plenamente na graça de Deus.

Este artigo explora o pensamento e a mentalidade de Eduardo Bonnín Aguiló, fundador do Movimento de Cursilhos de Cristandade. Destaca sua humildade, otimismo e fé nas pessoas, além de seu profundo respeito pela liberdade individual, sempre coerente com o Evangelho e a amizade.

Este artigo explora a relação entre fé e verdade a partir de uma perspectiva cristã, enfatizando como Jesus Cristo encarna a verdade última. Através dos Cursilhos de Cristandade, destaca-se a importância de transmitir essa verdade com obras, oração e amizade.

Este artigo explora a expressão "Fer Volar Coloms", uma metáfora para sonhar e projetar com liberdade, destacando sua relevância no carisma de Eduardo Bonnín e nos Cursilhos de Cristandade. Reflete sobre o amor de Deus como uma presença transformadora que se comunica através da amizade.

Este artigo apresenta o testemunho de Antonia Orfila sobre sua experiência em um Cursilho. Através de vivências transformadoras, ela reflete sobre a amizade autêntica, a descoberta do amor de Deus e como encontrou na oração uma fonte de paz e serenidade.

Este artigo reflete sobre a generosidade como uma capacidade de gerar e transformar a partir do amor cristão. Rafael Alcover conecta generosidade, humildade e espírito, destacando como, nos Cursilhos, são plantadas as sementes da fé e da amizade, renovando o amor de Deus em nossa vida diária.

Este artigo narra a experiência transformadora de um cursilhista novato sob a influência do carisma de Eduardo Bonnín Aguiló. Através de metáforas e anedotas, reflete sobre o impacto dos Cursilhos de Cristandade como um caminho de fé renovada, amizade e compromisso cristão.

Este artigo detalha o carisma de Eduardo Bonnín, fundador do Movimento de Cursilhos de Cristandade, destacando seu amor pelas pessoas, sua fé profunda e sua abordagem personalista. Reflete sobre seu legado e a missão de transmitir a mensagem cristã àqueles que estão distantes.

Conheci Eduardo Bonnín em 1992 e, embora no início não compreendesse totalmente sua visão, sua humildade e clareza transformaram minha vida. Suas palavras: "Cursilhos ainda está por estrear" ressoaram profundamente e redefiniram o Movimento no Canadá. Sua amizade autêntica e sua capacidade de ver Cristo em cada pessoa marcaram meu coração. Eduardo, com seu exemplo, me ensinou a viver o Evangelho com simplicidade, alegria e um profundo respeito pela dignidade de cada indivíduo.

Quando participei do primeiro Cursilho de Cala Figuera em 1944, jamais imaginei que essa experiência transformaria tantas vidas no mundo todo. Eduardo Bonnín nos marcou com sua alegria, humildade e espírito de amizade. Compartilhamos momentos únicos sob os pinheiros, com conversas sinceras e reflexões na capela. Esse Cursilho foi uma aventura inesquecível que guardo na memória e nas fotos que ainda conservo como testemunho de um início transcendental.

Em 1955, participei de um Cursilho em Maiorca que transformou minha percepção de Deus e da fé. De volta a Terrassa, a amizade com cristãos fervorosos como Ramón Bassiner e Damián Vidal me ajudou a aprofundar-me no Movimento. Embora meus encontros com Eduardo Bonnín tenham sido esporádicos, seu carisma e exemplo marcaram minha vida, ensinando-me a enfrentar dificuldades com total confiança em Deus. Eduardo encarnava um cristianismo simples e profundo, que continua inspirando nossas ultreias após mais de 50 anos.

Conheci Eduardo Bonnín Aguiló em um momento muito difícil da minha vida, e desde então minha gratidão por ele não tem limites. Sua capacidade de valorizar cada pessoa me deu uma segurança e uma força que nunca antes havia sentido. Eduardo era um amigo genuíno, cheio de humildade e sempre disposto a ouvir. Suas frases, seu senso de humor e seus gestos, como os passarinhos de papel, me lembravam constantemente da importância da amizade e da simplicidade. Obrigado, Eduardo, por tanto!

Embora meu tempo físico com Eduardo Bonnín Aguiló tenha sido breve, aqueles 90 minutos em seu escritório deixaram uma marca inesquecível. Desde minhas primeiras experiências em Cursilhos, minha busca me levou a descobrir o carisma fundacional, algo que Eduardo encarnava com seu olhar positivo e seu amor genuíno. Através de encontros, cartas e amizades, aprendi que o Evangelho se vive com simplicidade e alegria. Eduardo é uma luz que guia, mesmo nas lutas e desertos, para um Cristo vivo e próximo.

Tive a honra de participar do primeiro Cursilho de Cristandade em Cala Figuera em 1944, sem imaginar o impacto mundial que teria. Eduardo Bonnín foi o reitor, e sua dedicação à causa de Cristo me marcou profundamente. Ao longo da minha vida, colaborei em diversos cursilhos e na revista Proa, desfrutando do ambiente de amizade das ultreias. Eduardo foi uma inspiração constante; sua entrega e carisma plantaram em mim uma fé que ainda hoje me acompanha. ¡De Colores!

Participar do primeiro Cursilho de Cristandade em Cala Figuera marcou profundamente minha vida. Eu tinha 23 anos e, como presidente da Ação Católica de Felanitx, cheguei pensando em fazer campanha para Santiago. No entanto, o que encontrei foi transformador: momentos de reflexão junto a uma cruz simples, palestras inspiradoras de Eduardo Bonnín e uma experiência de comunidade inesquecível. Ver como aquela pequena semente cresceu até alcançar o mundo é um milagre que continua me emocionando. ¡De Colores!

Tive a honra de conhecer e aprender com Eduardo Bonnín Aguiló, cuja marca no México é inesquecível. Seu carisma e dedicação, evidentes em inúmeras visitas ao longo de mais de 50 anos, sempre demonstraram uma fé e um compromisso inabaláveis. Desde os primeiros passos dos Cursilhos no México, Eduardo deixou uma marca de amizade e renovação cristã. Sua vida, pensamento e obra continuam inspirando aqueles que buscam transformar suas vidas com esperança e liberdade em Cristo.

Conhecer Eduardo Bonnín Aguiló mudou minha vida e minha percepção sobre o cristianismo e o Movimento de Cursilhos. Eduardo exalava amizade, simplicidade e espiritualidade, e via em cada pessoa um potencial único. Fiquei impressionado com sua humildade e sua convicção de que Cristo é a solução para todos os problemas. Quando o ouvi falar, senti como se estivesse bebendo da água viva prometida por Jesus. Hoje, sinto o chamado de transmitir seu carisma fundacional e seu amor por Cristo com humildade e paixão.

Conheci Eduardo Bonnín Aguiló em novembro de 1991, durante sua visita à minha cidade, Resistencia. Sua humildade e clareza deixaram uma marca profunda em mim. Embora no início eu não compreendesse completamente sua mensagem, com o tempo e leituras como as de Francisco Forteza, entendi a verdadeira dimensão de seu carisma fundacional. Eduardo me cativou com sua simplicidade, sabedoria e amor pelos Cursilhos, mostrando-me a importância de valorizar cada pessoa e viver com uma fé renovada e autêntica.

Conheci Eduardo Bonnín em 1977, em Los Angeles, onde sua autenticidade e humildade deixaram em minha esposa e em mim uma marca indelével. Sua amizade refletia o amor de Cristo: natural, altruísta e cheia de alegria. Durante 30 anos, ele nos ensinou com seu exemplo a viver em amizade com Deus 24 horas por dia, sempre atento às nossas perguntas e necessidades. Eduardo irradiava simplicidade, entusiasmo e fé, qualidades que continuam iluminando aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo.

Minha vida mudou ao conhecer Eduardo Bonnín Aguiló. Depois de anos de dúvidas sobre minha fé e o Movimento de Cursilhos, o encontro com Eduardo foi revelador. Com sua humildade e simplicidade, ele esclareceu minhas incertezas e se tornou um amigo próximo. Hospedá-lo em minha casa foi um privilégio; sua forma de viver o Evangelho era uma inspiração constante. Cada conversa reafirmava minha esperança em um mundo melhor, e nossa amizade perdurou como um presente divino. ¡De Colores!

Desde que conheci Eduardo Bonnín Aguiló, fiquei impactado por sua fé inabalável e sua visão antecipada. Embora não fôssemos amigos íntimos, compartilhar com ele momentos-chave, como o primeiro Cursilho numerado em San Honorato, deixou marcas indeléveis. Eduardo era um modelo, um homem à frente de seu tempo, cuja energia e carisma inspiraram jovens como eu a impulsionar os Cursilhos. Seu legado continua vivo como uma árvore frondosa que dá abrigo e esperança a milhares de cursilhistas no mundo.

Eduardo, toda vez que olho para sua foto, sinto seu sorriso e o impacto profundo que deixou em minha vida e na Itália. Conhecê-lo foi um privilégio que me ensinou a transcendência da amizade e a ver cada pessoa com os olhos de Deus. Desde jovens até adultos, você inspirou a todos com sua humildade e sabedoria. Nunca esquecia seus amigos, e suas palavras, "Avante, amigo, não desista", ressoam em meu coração, dando-me força para continuar caminhando com fé e esperança. Obrigado, Eduardo!

Conheci Eduardo Bonnín em 1995 durante meu primeiro Encontro Nacional em Denver, e fiquei fascinada por seu chamado para manter o Cursilho simples. Sua visão e o carisma fundacional que compartilhava inspiraram minha fé e meu desejo de aprofundar-me nas origens do Movimento. Anos depois, em Mallorca, sua humildade e sabedoria me impactaram profundamente, mostrando-me o amor de Deus em ação. Eduardo foi para mim um pai espiritual, cuja orientação continua a animar minha vida cristã.

Como sacerdote e cursilhista, refletir sobre os 75 anos do primeiro Cursilho de Cristandade é emocionante. Desde jovem, vi como o Espírito Santo usou Eduardo Bonnín para transformar vidas. Participei de ultreyas e cursilhos que moldaram meu ministério sacerdotal. Embora tenha me afastado por um tempo, na minha aposentadoria voltei a esses encontros, renovando minha fé e compromisso. Com gratidão a Eduardo, peço para continuar sendo instrumento de amor e graça no caminho para Jesus. De Colores!

Fiz parte do primeiro Cursilho de Cristandade em Cala Figuera quando tinha apenas 13 anos, uma experiência que marcou minha vida. Lembro-me com carinho especial de Eduardo Bonnín, um dos professores, e das palestras que compartilhávamos, tanto ouvindo quanto participando. As anedotas, como descer uma bicicleta por uma escada íngreme, e os banhos entre barcos em Cala Figuera, fazem parte de memórias queridas. Embora não tenha mantido contato contínuo, o Cursilho deixou em mim uma marca profunda e cheia de gratidão.

Conhecer Eduardo Bonnín Aguiló transformou minha vida. Desde a primeira vez que o vi servindo um jantar, sua humildade me impactou profundamente. Eduardo me mostrou a força da amizade como meio para comunicar o amor de Deus. Sempre respeitou a liberdade de cada pessoa, sendo um profeta à frente de seu tempo. Seu carisma e sabedoria encarnavam as ideias que professava, inspirando-me a trabalhar por um Movimento de Cursilhos autêntico. Ele é como uma estrela que ilumina o caminho da vida.

Desde que conheci Eduardo Bonnín Aguiló, experimentei seu impacto em minha vida como uma luz orientadora. Através de meu pai e das minhas experiências nos Cursilhos, Eduardo deixou marcas profundas na minha fé e no meu cotidiano. Admirei sua humildade, paciência e dedicação. Ele foi um amigo próximo, mesmo em momentos difíceis, oferecendo conselhos que me transformaram. Eduardo encarnava o carisma fundacional dos Cursilhos com uma sinceridade e um amor que permanecerão vivos em mim e em muitos.

Desde o meu primeiro encontro com Eduardo Bonnín Aguiló, fiquei impactado por sua humildade e pela acolhida calorosa que sempre oferecia. Sua presença na Itália transmitia amor e fé genuína. Admirei sua capacidade de se conectar pessoalmente com todos, lembrando até aniversários para enviar felicitações. Eduardo não apenas testemunhava Cristo, mas também encarnava o carisma fundacional dos Cursilhos de Cristandade, deixando uma marca indelével em cada comunidade que visitava. Seu amor pela Itália foi recíproco e eterno.

Sempre senti que o tempo que compartilhei com Eduardo Bonnín Aguiló foi breve, mas de uma qualidade incomparável. Sua humildade, energia e carisma eram inesgotáveis, sempre disposto a responder perguntas e compartilhar com sinceridade. Cada encontro deixava um "gostinho de quero mais", mas também plantava sementes de amizade e alegria. Eduardo vivia com uma naturalidade encantadora, criando laços profundos e deixando uma marca indelével em minha vida e na de todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo.

Conheci Eduardo Bonnín Aguiló quando tinha 14 anos, mas nossa amizade cresceu anos depois, marcada por confiança mútua e sinceridade. Eduardo via em cada pessoa um amigo, não um instrumento. Admirei sua capacidade de me guiar sem impor, encorajando-me a encontrar meu próprio caminho para Deus. Sua fé, pragmatismo e respeito pela laicidade dos Cursilhos foram constantes. Eduardo era único: humilde, otimista e dedicado, deixando marcas inesquecíveis em minha vida e na de outros.

Tive o privilégio de compartilhar 50 anos ao lado de Eduardo Bonnín Aguiló, nos quais fui testemunha de seu carisma e dedicação. Eduardo era um visionário, dotado de uma graça especial para guiar almas a Cristo com humildade e perseverança. Nosso grupo de reunião foi um espaço de aprendizado e fé viva, onde ele experimentou e aperfeiçoou suas ideias. Seu legado transcende sua ausência; não o lamento, pois compreendi sua mensagem, um chamado constante a viver e transmitir a graça de Deus. De Colores!

Quando Eduardo Bonnín me chamou para me convidar a um Cursilho em Inca, nunca imaginei o impacto que isso teria em minha vida. Eduardo não doutrinava, mas deixava que o Espírito Santo conduzisse. O grupo de reunião que formamos com ele foi um espaço de fé viva, onde a amizade e o Evangelho se uniram para moldar toda a minha vida. Eduardo me ensinou a centrar tudo em Deus e, graças a ele, tentei viver minha vida plenamente conforme o Evangelho.

Falar sobre Eduardo Bonnín Aguiló, para mim, é explorar uma das raízes principais da minha vida. Sua amizade me ensinou que Cristo é a resposta para minha existência, não como uma solução imediata, mas como uma força transformadora. Eduardo inspirou minha fé, não por persuasão, mas por sua autenticidade. Ele me mostrou que viver o Evangelho é um ato de liberdade, alegria e descoberta pessoal, integrando minha vida cotidiana com Deus. Seu legado continua vivo, animando minha alma a cada dia.

Conhecer Eduardo Bonnín Aguiló foi um privilégio que marcou minha vida. Eu o admirei por sua humildade, autenticidade e coerência entre o que pensava, dizia e fazia. Compartilhei anos de reuniões e conversas com ele, aprendendo com sua visão profunda sobre o homem concreto e sua dedicação inabalável ao Movimento de Cursilhos. Eduardo me ensinou que a humildade e a autenticidade são essenciais para transformar vidas.